No mundo real ou virtual, o problema requer atenção de pais e professores. Se a escola é o local em que a criança sofre a intimidação, os pais devem entrar em contato com professores e diretores, que devem coibir esse tipo de ação entre os estudantes.
“É preciso também estimular a auto-estima dos pequenos. As maiores vítimas são as crianças tímidas, que não conseguem se defender e exigir que os colegas parem com a "brincadeira". Os pais devem incentivar a criança a fazer isso, sem estimular a violência. A criança deve conseguir dizer com firmeza: "eu não quero brincar", "eu não sou isso que você está dizendo". Brigar com o filho vítima de bullying não dará a coragem que a criança precisará para ser firme”, explica a pedagoga Cleo Fante, especialista em bullying.
Alguns fatores podem justificar a dificuldade de defesa das vítimas: estar em minoria frente aos agressores; ser de menor estatura ou força física; apresentar pouca habilidade de defesa e de auto-expressão; inabilidade em lidar com as circunstâncias estressantes e desagradáveis; pouca flexibilidade psicológica e baixa resistência à frustração. No entanto, isso ocorre principalmente por sentirem medo de seus agressores. Quem sofre bullying deve exigir que os colegas parem com a "brincadeira", exigir isso sem violência.
Muito criativo esse trabalho.
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